quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O hoje

Viva o hoje!
É nele que se pode fazer de tudo para ser feliz.
Só o hoje nos pertence afinal.
Melhor maneira não há de se administrar a vida.
Viva e agradeça por estar vivo.
Por estar com saúde.
Não pense naquilo que não tem e sim em tudo o que tem.
Tem um problema no pé mas não tem um problema na mão.
Viva o que há de bom.
Ontem eu não estava namorando e por viver bem o não-namoro, hoje reverti a situação.
Ontem não estava trabalhando, mas por passar por esta dificuldade suficientemente bem, hoje trabalho.
É assim. Viva o que tem de bom para viver.
Procure sonhar sempre e o futuro lhe presenteará.
Acredite em coisas boas e elas serão seu futuro.
Acredite no sucesso, na recuperação, no triunfo, na saúde, no regozijo.
Saiba que Deus prepara para cada um de nós aquilo que merecemos.
E nos dá na hora em que merecemos.
Estejamos, pois, prontos hoje, para o que hoje vier.
Lembre-se do passado, somente daquilo que merece ser lembrado.
Esqueça o que lhe traz tristeza, dor, pena ou arrependimento.
Hoje é um presente para você.
Faça com que esse "hoje", pleno, bonito e perfeito seja o seu presente.
Um presente que Deus lhe deu.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Intensidades





O amor é assim, algo mensurável.
É sim. Por isso é chamado muitas vezes de paixão.
Mas é amor, por que não?
Ou o que seria o amor então?
Um sentimento destrutivo? O último estágio da paixão?
Aquele com o qual se faz um filho e ao se perder perde-se a cabeça?
Não. Não.
Aprendemos a conviver com a decepção.
Essa é a espécie humana, evoluída, desenvolvida num viver de amor e alusão.
Sim, porque sem amor, TUDO faz a ele alusão.
E nós toleramos, suportamos tudo isso desde então.
Desde que evoluímos. Desde que o mundo é mundo para mim.
Vivemos num mundo evoluído. Vivemos num mundo sem fim.
Porque antes quando o amor acabava, acabava a vida, ou uma parte dela.
Hoje amores vem e vão. Que modernidade! Brinca-se com o coração.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Maledicência


















Eu tenho um vazio no peito com nome completo, menina.
Um homem pra mais de dois metro, sem nome certo, menina.
Vazio encontrou o meu peito, inda tirou o que tinha dentro.
Comeu, cuspiu e sumiu.
De dentro, de perto, de certo.
E foi pra um lugar deserto.
Onde se encontra?
Onde fica?
Essa história dentro de mim?
Num recanto proibido?
Onde nada é permitido?
E o sonho que foi vivido?
Como explicar a experiência?
De viver sem nenhuma decência.
De entender como o amor é sofrido.
Se feito de maledicência.