domingo, 30 de janeiro de 2011






Não tenho lágrimas que bastem ao meu apego ao passado.
Não tenho risos que caibam no meu curtir o presente.
Sou assim, mulher de excessos.
Polivalente.
Quando tiro pra sorrir, incandescentes sorrisos surgem a minha volta.
Quando é dia de dor, me retiro e choro um pouco.
Paro de chorar ligeiro, até o próximo rompante molhado.
E tem o sorriso ilhado.
Aquele que quer surgir entre o choro e o nada.
Há sim momentos de nada no ser humano.
Momentos em que se perde a conexão com o mundano.
E nos quais a única busca é: _ Cadê o chão.
Quem chora perde o chão, e o recupera então.
Choro.
E me regenero.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Ariadna com Paula Cristina affair







A transex operada Ariadna em intimidades com Paula Cristina.
Se operou pra curtir com mulher???
Vai entender...

sábado, 8 de janeiro de 2011

Um bom dia realista

Navego na calmaria.
De férias, sem grana...
A conversar e escrever apenas.
Às vezes pego um bronze, quando o sol ajuda.
Tenho dilema moral quando o assunto é publicar um texto polêmico.
E conversas quase-românticas, às vezes.
Amizades reais não as tenho.
Não no sentido de lazer.
Meu lazer se confunde com meu ofício.
E o sexo é um caso a parte.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Transex operada? Por quê? Queria entender...






Essa semana, com a divulgação da lista de participantes do Big Brother Brasil 2011, veio à tona uma polêmica sobre o transexualismo.
Tudo porque uma das participantes, a Ariadna Thalia é uma travesti operada para virar mulher.
Para os que não sabem, transexualismo é um fenômeno conhecido pelas ciências médicas desde o século XIX e os estudos de reversão de sexo começaram com o médico vienense Eugen Steinach em porquinhos da índia.
É conceituado como disforia de gênero e explicado por Gerald Ramsey (Transexuais, edições GLS, p. 31) como “ ... o sentimento de infelicidade ou depressão quanto ao próprio sexo.”
O objetivo desse texto não é conceituar ou dissertar sobre os aspectos científicos do transexualismo e sim uma leitura, sob a ótica de uma mulher que adora homem, ou melhor, adora pênis, sobre os fatores que levam um homem a se operar.
Não pretendo parecer preconceituosa, por isso me sinto pisando em ovos ao escrever sobre o tema.
Porque, sinceramente, hoje em dia não se pode nem defender o heterosexualismo sem cometer crime de discriminação. Sou um típico exemplo de mulher, heterossexual, que se sente discriminada por não poder falar sobre sua opção sexual . Gostaria de poder dizer que um homem NÃO tem o direito de cortar fora seu brinquedinho.
Quer botar silicone, tudo bem, mas daí a ir mais adiante com a transformação, acho demais.
Porque NUNCA se transformará numa mulher. Jamais terá menstruação, gestação, lactação, por exemplo.
E acho que nem é esse o objetivo. Para quê um homem iria querer para si tão sórdidos sintomas?
O objetivo é se livrar de algo que hoje está me fazendo muita falta! Porque homem é um artigo em extinção! Atenção mulher, dê-se por feliz se encontrar um, e esqueça o sonho de ter um só para si.
Quando afirmo que me faz falta, reitero, afinal, se tivesse um pra mim não estava escrevendo reflexões para blog. Provavelmente estaria sendo hostilizada pelo dono do obelisco desejado. Por que quem tem sabe fazer valer os seus direitos de garanhão não é.
Sabe manter sua mulher ocupada com afazeres nada atrativos e mantê-la longe de prazeres mundanos tais quais ler, escrever e fazer sexo virtual.
Final dos tempos é isso. Mullher sentindo falta de homem. Homem sentindo excesso de pênis.
E juro que quando vi a foto da Ariadna, 29 anos, cabeleireira, carioca, pensei que fosse mulher.
Essa é a idéia, aliás. Parecer mulher e enganar a todos. Será que a si própria também?
Porque num simples choque de realidade posso afirmar: _Queridaa, eu já quis ser homem, comprei um strap_on e coitado do meu parceiro, sua masculinidade nunca mais foi a mesma... E agora ele deve procurar suas amigas, mas as dotadas NÉ?
Enfim, cada um sabe o que faz com seu corpo e sua sexualidade.
Tentar entender um transexual deve ser muito difícil. Assim como tentar entender a si mesmo. Repito, não te julgo, afinal, sou blogueira, o que significa “ser com problemas sexuais”. Por favor, não me julguem mal os transexuais que lerem esse artigo. Nem as blogueiras.
Mas, veja você, me intitulo heterosexual e afirmo já ter realizado inversão de papéis. Bem heterosexual isso, aliás. São as mulheres que formam os homens e seus hábitos, já diziam minha mãe e minha avó.
Foi o desejo feminino que gerou o hábito masculino de recorrer aos travestis.
Mas para que serve, sexualmente falando,  um travesti operado, minha gente? Peço ajuda aos universitários...
Não me leve a mal, sou apenas uma mulher que não faz sexo a um tempão, tudo bem?
Bom gente, a idéia dessa coluna é dizer o que não quer calar. Sem medo de censura, e, principalmente, dialogar.
Aguardo respostas, comentários são bem-vindos.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Piada de português =D




Tinha um americano, um brasileiro e um portuga num voo de brasília para Las Vegas.
No meio da viagem o avião cai no meio da selva e os três sobrevivem.
Juntos, vão procurar alimento, mas logo são arrebatado por terríveis índios canibais.
Os mesmo são levados ao Pajé da tribo que lhes diz que tem para eles duas notícias, uma boa e uma má, e pergunta-lhes qual delas eles querem primeiro.
Os três optam por escolher a má notícia primeiro.
O Pajé avisa que os três serão mortos para que suas peles sejam usadas para fazer uma canoa.
Muito desanimados os três homens perguntam qual seria a boa notícia.
O Pajé informa que possui poderes paranormais e que pode realizar-lhes qualquer desejo antes que morram.
O primeiro a fazer o seu pedido foi o americano:
_ Eu querrrrria terrrr toda a forrrrtuna de Bill Gates.
Num passe de mágica o americano se viu cercado de pilhas e pilhas de dinheiro. Uma montanha de dólares se materializou em sua frente.
E assim o americano morreu feliz.
O segundo a fazer seu pedido foi o brasileiro.
O Pajé perguntou: _ E tu, o que queres?
O brasileiro respondeu: _ Quero quatro Giseles Büdchen.
Num passe de mágica aparecem os quatro mulherões ao seu lado e abraçado por elas o brasileiro morre feliz.
O feiticeiro pergunta então ao português qual seria o seu pedido.
O português diz: _ Ó pá, eu quero um garfo.
O feiticeiro assusta-se com o pedido mas concede, e o garfo materializa-se na mão do português.
O português ensandecido dispara a desferir golpes com o garfo em seu peito, furando a pele e dizendo:
_ Fazer canoa é o caralho!