sexta-feira, 15 de abril de 2011

Homossexualismo - machismo; insurgências adequadas ao século XXI

Eu ia escrever uma babaquice aqui. Desisti.
Mas que no twitter só tem homem machista e que, lá é um ambiente em que se propaga o machismo, por um lado, e o homossexualismo por outro, isto é.





A bandeira homossexual é fácil de hastear. Afinal, inflamar os afins para se protegerem do preconceito que, sim, existe, mas não, não justifica a luta contra a homofobia. Explico.



Mais uma vez levanta-se a questão do tratamento desigual às minorias. Acho discriminatória a política de cotas para afro-descendentes. Se o quesito a ser preservado e valorizado neste caso é a inteligência, brancos e negros são iguais. Os afro-descendentes não devem ser priorizados, caso contrário é o mesmo que afirmar que têm menos capacidade. E isto não é verdade.
No caso dos homossexuais. O valor a ser preservado é a integridade física. Igual em homos e heteros. Não se deve punir quem agride o homossexual e sim quem agride o "ser humano".







Sem mais leis discriminatórias, que, em nome de uma "inflamação social" busca criar leis discriminatórias, que fazem insuflar as maiorias e minorias, umas contra as outras.
Os profissionais cotistas podem sofrem discriminação durante todas as suas carreiras, por não terem tido o mesmo aproveitamento escolar que os não-cotistas tiveram.
Criar uma lei contra a homofobia é legalizar a falta de legalidade das leis já vigentes.
Os homossexuais já são protegidos pelas leis. As mesmas que protegem todos os cidadãos contra a violência.
Há que se tratar, sim, na sociedade, a falta de tolerância para com as diferenças, evitando assim, criar mais delinquência. A delinquência existe por si só, e, covardemente, se esconde por detrás de lemas antropológicos, sejam eles:
1) Sua própria organização como órgão legítimo ( o que configura uma máfia ou milícia)
2) Discriminação contra minorias
3) Discriminação contra os mais fracos
Faço aqui uma ressalva no que se refere à Lei Maria da Penha, esta sim, legítima, pois a mulher tem no homem, seu legítimo protetor.
Leis que defendam crianças e deficientes físicos e mentais também são muito bem vindas.
Agora, se os homossexuais, que estão tentando defender criações de leis que os diferenciem, dentro da sociedade, somente por terem uma orientação sexual diferente, se estes, estivessem ajudando a sociedade a proteger os mais fracos, aí sim teríamos avanços no sentido de transformar a nossa sociedade em uma esfera mais justa e protegida contra a violência.




Tive oportunidade de observar que a força física do homem, nada tem a ver com sua orientação sexual. Há os heteros frágeis, e os homos fortes.
O quesito a ser protegido por leis específicas é sim a FRAGILIDADE, e não uma condição social ou antropológica.
Esta ideia deve ser refutada por ser ilógica e profundamente injusta.
De outra forma, o heterossexual vai se perguntar por que não possui uma lei que o proteja "especificamente" contra a violência, assim como os homossexuais desejam.
Já vi pedidos judiciais de homens, heterossexuais, buscando abrigo na Lei Maria da Penha.
O assunto ainda é controvertido e, para evitar maiores controvérsias, acho oportuno fixar e firmar socialmente VALORES, que, acreditem, só vêem em respaldo das garantias humanas e sociais.
É o momento de todos os HOMENS e MULHERES, sendo ou não homossexuais, serem "homens" e "mulheres" no sentido de assumirem suas próprias responsabilidades perante as famílias e a sociedade.
Sem se deixar levar por mais um movimento insurgista proveniente da mídia, nem ser pudico.
É chegada a hora da MATURIDADE da SOCIEDADE, e portanto dos homens e mulheres que a compõem.

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